Período Regencial

Período entre o primeiro e o segundo reinado, irá existir porque D. Pedro I abdica do trono e seu filho "Pedrinho" herda, porém por ser de menor não pôde assumir, havendo assim uma  Regência Trina dispositivo legal onde três pessoas governavam enquanto D Pedro II ficava de maior. Período altamente conturbado, com várias revoltas incluindo: Cabanagem (Pará), Sabinada (Bahia), Balaiada (Maranhão), Farropilha (Rio Grande do Sul). Disputa entre duas classes, Unitarista na qual defendia a centralização do poder onde as províncias deveriam aceitar as ordens, contra o Federalismo no qual defendia a união das províncias e autonomia para elas.
Uma figura importante foi Padre Feijó que fez parte da regência trina temporária e permanente ele cria a guarda nacional, o código penal, ato adiconal, assembléia legislativa e o municipio neutro (Rio de Janeiro) a capital. Feijó é pressionado pelos conservadores e renuncia e vem Araújo Pinho que criará a Lei interpretativa do ato adicional. Clube da maioridade antecipa-se a maioridade para 15 anos e fim da regência D Pedro II assume.